Cuiabá, terça-feira, 26 de julho, por Maria Fagundes do site Agora Notícias MT – Aline riscado deu o que falar nas redes sociais nesta terça-feira ao desabafar sobre um assunto que nunca conseguiu falar abertamente. Em uma entrevista para a Folha de São Paulo, ela confessou que foi abusada duas vezes, aos 17 anos e 19 anos.
Com isso, durante a conversa Aline Campos, falou que a primeira vez foi quando ela tinha 17 anos, que quando estava em uma festa foi dopada. Os criminosos colocaram o famoso boa noite Cinderela em sua bebida e levaram ela para um local fechado, onde cometeram um abuso.
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“Estava em uma festa e acho que colocaram alguma droga na minha bebida, acredito que foi o famoso ‘boa noite, Cinderela’”. No entanto, Aline confessa que não lembra muito bem quando aconteceu, mas sempre tem flashes da situação. “Lembro de tentar reagir e apagar. Fui vencida pelo sono”, completou.
“Colocaram novamente algo na minha bebida, mas minhas amigas me protegeram e ficaram ao meu lado o tempo todo”, relata. Ela faz uma alerta: “Por isso, não tome bebida no copo de ninguém, fique atenta ao seu copo na balada e não aceite bebida de gente estranha”, recomenda.
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Aline Campos é abusada ao 19 anos
Assim que completou 19 anos, Aline Campos contou que sempre teve vontade de conquistar a suas coisas e sua independência financeira. Por isso começou a trabalhar cedo. Mas, durante essa época recebeu uma proposta de trabalho de um homem desconhecido para que ela viajasse para outro país. E a ouvir o que ele iria oferecer, ela acabou aceitando. No entanto achou estranho as de exigências
“Estranhei, pois [ele] tinha pedido para ir de saia e salto alto. Como era um lugar público, achei que não tinha problema. Depois, ele me chamou para ir até o escritório dele para mostrar eu dançando”, conta. No local ela acabou sendo abusada.
“Ele começou a passar a mão no meu corpo. Eu na hora falei para parar e saí de lá correndo. Entrei em um táxi e fui chorando para casa. Me senti muito mal, uma confusão na mente e só consegui falar sobre isso depois de cinco anos de terapia”, desabafa.
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